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sexta-feira, 25 de novembro de 2011


Com vozes de Robin Williams e Brad Pitt, "Happy Feet 2" aposta no 3D e repete fórmula do primeiro filme
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Cena da animação Happy Feet 2 - O Pinguim

Cena da animação "Happy Feet 2 - O Pinguim"

SÃO PAULO (Reuters) - A animação "Happy Feet 2 - O Pinguim" segue a mesma fórmula do filme original de 2006, no qual o protagonista Mano precisava aprender a sapatear. Aqui, é o filho dele, o pequeno Erik, que tem fobia das dancinhas do seu grupo, e é incapaz de se adequar a uma coreografia. E qual a diferença entre uma coisa e outra? Em 100 minutos de filme, isso não fica muito claro. A maior ambição recai sobre o visual 3D.
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Esse bem-explorado visual 3D é a grande (senão a única) justificativa da existência do filme. O colorido, os detalhes da paisagem gélida da Antártida e do oceano tentam compensar a falta de imaginação da narrativa, altamente previsível. Assim, o diretor George Miller ("Babe, o Porquinho") até consegue varrer para debaixo do tapete de gelo a deficiência do roteiro.

"Happy Feet 2 - O Pinguim" apoia-se naquele alicerce básico que sustenta a maioria dos filmes infantis: seja você mesmo e será feliz. Nada contra essa máxima, até porque faz certo sentido. Mas bem que se poderia procurar algo mais criativo a dizer às crianças ou uma forma melhor, mais sutil, de transmitir essa mesma mensagem.

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